30.5.10

Medo de mim.
Não querer estragar, romper ou rasgar.
Ser eu com medo que não me aceite, de não ser aceite.
Nunca quis ser aceite, mas nunca quis ser eu.
O que sou eu?
Evolução de pedaços rompidos, de educações formatadas, fragmentadas na minha cabeça.
Bases das quais me rompo e perco criando outras que monstro me tornam, não monstro, nada.
Bases que não são bases, como tudo, como todo eu, são aspirações que pelo meio de um suposto incerto início fariam parte.
Mas não fazem.
Constante vocabulário inserido neste não contínuo pelo percurso mental fora subjugado e submerso, e juro a mim mesmo, por mim mesmo, ser a mais básica intuição da minha mente que aqui fala, o meu mais que sincero sentimento que dilato em palavras, das quais procuro nexo ou significado.
Mas mesmo nessa jura me perco, na palavra por mim, por deus, que deus chega a ser mais que eu, imaginário mas perfeito, real imperfeito, não tirano ou desumano, mas eu como não me quero.
E sentir isto pelo simples facto do silent void me fazer mover em rotundas desnorteadas, não no que sinto, mas no que me sinto perante ele, na entrega que quero me dar que quero que me dê e no medo que acima de tudo, mais que dele é meu.
Nunca entendendo que a minha consciência desperta no sentimento interno de querer bem, e a vida, cinzenta, real se torna, quando eu próprio demonstro, perante estórias, o que de errado me tornei, por culpa minha.

Ugly.

Don't run away.

I'm afraid this time i might run away from me after you leave.

Que te passa na mente? Quando de ti se perde no que vai ser, sabes tu que nada irá ser? Ou apostas em mim?

And i still believe that i cannot be saved.

Estranho e singular é estar feliz, anormal e esquisito serei se assim estiver, assim estou. : ) i know what this smile means to me.

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Made by Lena